O som etéreo já não ecoa. Não o sentimos no corpo.
Perdeu-se no último ósculo, na última pancada, no último contemplar.
A quinta-essência desvanece-se, penetrável como uma fissura.
Estéril, a melodia refreia-se escurecendo a saudade.
É o som da despedida e a última dança jamais se desenrolará.
5 comentários:
Repito, aquilo que já te tinha dito:
Pequeno em extensão.Grande em conteúdo!!
Forte e conciso, tal como querias!
:)*
Está muito bem, Ima! Mais uma vez parabéns porque, tens um talento inexaurível!
Um grande ósculo para ti! :D
Será o fim de um fragmento, o ínicio de uma obra de arte escondida nos recantos mais escuro d alama que habita?
Pronfundo sentimento que emana do texto...
Então rapaz, tás a espera de quê?!
Actualiza-me isto pah!
**
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