Mas não cairdes na sinagoga de não saberdes alienar-vos no momento certo ou, por justaposição, ides ficar inextricáveis numa desordem Kantiana; num limbo imaginário que jorra discordância e que intelectualmente vos enclausurará num ciclo corrupto e negligente, distorcendo o propósito desta alienação – é a prisão sorumbática intelectual. Esta é uma disfuncionalidade perversa, matreira e convidativa como uma garrafa de uísque de 25 anos que urge ser bebida lenta e amargamente até à última gota – os espinhos de cada rosa.
A alienação, que eu aqui caracterizo, é quase prazenteira mas não vos deliciará. Também não é um dogma, nem um guia moral e muito menos estável, pois comuta-se e decompõe-se em sensações, por vezes sem qualquer padrão ou matematização.
Posto isto, alienar-me-ei.
1 comentário:
Era capaz de estar a ler um bom bocado o que escreves :) Escreves de uma maneira quase que viciante! E não sou a única a pensar nisso, pois já mostrei o teu blog a amigos e todos acham o mesmo... Continua a escrever :D
Armanda
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